Jesus nasceu!!!!! Aleluia!!!!!

ALGUMAS MANEIRAS DE FAZER ALGUÉM FELIZ NESTE NATAL

Dê um beijo,

um abraço.

Um passo em sua direção.

Aproxime-se sem cerimônia.

Dê um pouco de seu sentimento,

Não conte o tempo de se dar.

Liberte um imenso sorriso.

Olhe nos olhos.

Respeite uma lágrima.

Ouça uma história.

Mande uma carta.

Lembre-se de um caso.

Converse sério ou fiado.

Conte uma piada - ache graça.

Ajude a resolver um problema.

Pergunte: -Como vai? -Que há de novo?

E preste atenção!

Sugira um livro ou um filme.

Diga de vez em quando: -Desculpe! -Muito obrigada! -Não tem importância!

-Que há de se fazer!

Dê um presente.

Tente, de alguma maneira...

E não se espante se a pessoa mais feliz for...

VOCÊ!

(desconheço autor)

Desejo a toda FAMÍLIA GESTAR

Um feliz e Santo Natal.

Sheila Revert.

Introspecções

O GESTAR surgiu em minha vida como um presente. Primeiro, o convite feito pela diretora da escola estadual em que trabalho. Depois, o mesmo convite pela supervisora do município. Não dava para procurar outros caminhos. E o desafio: ministrar um curso para professores de Língua Portuguesa. Não havia ainda experimentado tal sensação e trabalhando em dois cargos com família, filhas pequenas, Catequese, Pastoral Carcerária, ufffff!!!! No primeiro encontro, muitos colegas, inclusive de Faculdade, e a velha pergunta: _”E aí, você aqui também???” E a surpresa: -“É você a Professora Formadora???” Confesso agora as pernas “bambas” e o coração disparado, próprios do ser humano.

Relembro as madrugadas preparando o material e planejando cada passo da oficina, pois não podia correr o risco de falhar em nada. Como em um filme, vem agora a minha memória, todas as hipóteses levantadas para o surgimento de possíveis dúvidas ao apresentar os TP’s. E estudava, planejava, planejava, estudava...Mas só isso não bastava. Era necessário mais. Era necessário também colocar em prática todos aqueles ensinamentos aos alunos. E o resultado, como não poderia deixar de ser, foi surpreendente. Eles – os alunos- sempre ávidos do saber,receberam cada proposta com um sorriso e muita animação.

Assim, nosso namoro foi nascendo: alunos, atividades, cursistas, cursistas, alunos, atividades...As palavras de ordem passaram a ser “Avançando”. “Porta-fólios”, ”Projetos”. Os gestores viram-se obrigados a abraçar a nova causa que chegava, dada a euforia dos professores. O nome “Gestar” tornou-se um escudo para a realização de grandes feitos nas escolas. E estes realmente aconteceram. Presenciamos colega esforçando-se para dar o melhor de si, mesmo que isso muitas vezes tenha trazido algum sofrimento. Comprovamos a real mudança em comunidades através de projetos bem embasados e desenvolvidos com a participação de todas as áreas. Acompanhamos o crescimento pessoal de vários colegas ao encontrar-se pela primeira vez em uma sala de aula e a reciclagem para aqueles que chegaram já algum tempo.Trocamos conhecimentos acerca da teoria e dividimos materiais, afinal de contas, todos enfrentamos a mesma luta diária.

Chegamos agora à nossa última oficina. E o que restou de tudo isso??? É muito fácil a resposta: aprendizado, experiências compartilhadas, práticas renovadas ao trabalhar em sala de aula, resultados imediatos, amigos, reconhecimento e a certeza de que o curso GESTAR veio para fazer parte do planejamento de cada professor. Eu mudei a minha prática e tenho convicção de que isso também aconteceu com os Cursistas que chegaram a etapa final.

De tudo isso, resta-nos agora não deixar que este rico material fique guardado, ao contrário, que ele possa ser difundido e explorado em toda escola no ano de 2010.

Foi para mim, gratificante, como Professora Formadora, fazer parte da FAMÍLIA GESTAR. A todos vocês, muito obrigada pela confiança.

Sheila Revert.

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INDAGAÇÕES

Sheila Revert

Ultimamente, minhas orações são assim:

-Meu Deus, ajude-me a orientar esses

meninos.

Que eu consiga passar para eles

o que é essencial saber

Que eles se sintam bem

Que eu consiga transmitir o que sei

E o que estou aprendendo.

Que eles vejam a importância

Das disciplinas

Que eu selecione o que vai ser

Útil ao aprendizado deles.

Ultimamente, nos momentos em que

Meus alunos estão fazendo atividades

Olho para eles e reflito:

-Isto que preparei é importante?

-O que mais posso fazer para aperfeiçoar minha prática?

E, se em meio à distração,

Própria dos adolescentes

Comprovo o tom de brincadeira,

Questiono:

-Como transformar esse fato em algo para nossa matéria?

E, em meio a conflitos,

Vejo um deles sorrindo para mim,

Acalmo,

Sinto uma paz imensa,

E penso que estou no caminho certo!

Oficina de avaliação e encerramento do Gestar

Realizamos neste dia 05 de dezembro de 2009, mais uma oficina de avaliação e o encerramento do GESTAR no município de Montes Claros- Minas Gerais.

Iniciamos os nossos trabalhos com a mensagem intitulada “Os golfinhos”, que trouxe um momento de muita paz aos presentes. As boas vindas foram dadas por Wal (Formadora de matemática) e eu. Estávamos no mesmo ambiente – auditório do CAIC Maracanã. Após, solicitamos aos Cursistas que fizéssemos a socialização de alguns projetos juntos, mesmo porque vários foram desenvolvidos por eles na mesma escola. Foi um momento muito gratificante porque tivemos mais uma vez a confirmação de que o Gestar é um curso completamente diferente do que já foi oferecido e veio realmente para fazer parte do planejamento do professor. Ficou bem claro para todos nós que ele – o Gestar – serviu de base para a realização de todas as etapas dos referidos projetos. Chamamos atenção para a fala das professoras Leila Tupinambá (Língua Portuguesa) e Dilma (Matemática) onde foram produzidos vários textos (tendo como base o material e as oficinas do Gestar), além da criação do “Jardim matemático”- canteiros com formas geométricas _ montagem de boletins informativos e o envolvimento de toda comunidade escolar. A professora Leila relatou, a nosso pedido, como foi a premiação do 1° lugar estadual recebida por sua aluna através do “Projeto Semeando”. Ela nos disse que após trabalhar a revista que acompanha o referido projeto, pode conduzir seus trabalhos a partir do aprendizado que obteve com o Gestar. Isso foi realmente muito gratificante para nós.

Continuando a socialização dos projetos a Cursista Andréa disse ter trabalhado sem apoio e que encontrou muitos entraves, mesmo assim não desistiu, por apostar no Curso em que estava participando. Em seguida, foi a vez dos Cursistas Maria Ilda (Língua portuguesa) e Carlos (Matemática) apresentarem o trabalho que transformou não somente a escola, mas a Comunidade. Relataram que o Projeto que desenvolveram sobre o trânsito nasceu da falta de placas nas referidas comunidades em que trabalham, sendo um problema grave principalmente para crianças pequenas que tinham que enfrentar a impaciência de alguns motoristas. Disseram que foram muito elogiados pelo Departamento Nacional de Trânsito, e a cópia do texto foi encaminhada, inclusive, para o MCTRANS (Transportes de Montes Claros) que demonstraram desejo em implantá-lo em outras comunidades.

A professora Maria Ilda falou sobre a Comunidade de Nova Esperança que não era sinalizada e ela levou o mesmo projeto para lá. Agora, acreditem....a Comunidade recebeu 45 placas estando agora toda sinalizada. O professor Carlos encerrou a fala mostrando a importância da escola que acredita em projetos e não se opõem aos profissionais que querem realmente ir além dos muros. Frisou a respeitabilidade e o peso que o nome “Gestar” tem frente aos trabalhos realizados na escola. Disse ainda que tudo foi registrando em vídeo e fotos, fazendo parte do arquivo pessoal e biblioteca.

Nesse momento fomos convidados para o lanche e o retorno seria em salas separadas.

Após o lanche e previamente combinado comigo, as professoras Beth e Cláudia trouxeram a modernização de alguns Contos de Fada – parte do projeto delas - Todos eles fazendo um resgate de valores. Vieram alunos dos 9° anos para encenação e apresentação musical. Um show!!!!!!! (Fotos abaixo).

Registramos a presença da srª Jane que veio representando a srª Nailde, Chefe de Divisão do Ensino Fundamental da SME, cumprimentando a todos os Cursistas em nome da Secretaria e recolhendo nomes para um possível curso de pós-graduação.

A Coordenadora pedagógica, Zenilca, informou que os Certificados serão confeccionados pela SME(Secretaria municipal de Educação) e serão entregues aos Cursistas em data posterior.

Recebi as pastas e agendei para 4ª Feira, 09/12/09, a entrega do restante para quem não havia trazido hoje. Lembrando que o material deverá ser entregue à Coordenadora Pedagógica.

Ao final do lanche, fui presenteada com belas flores vermelhas, carinho demonstrado pelos meus Cursistas: Um afago no ego!!!!! Obrigada, meus queridos, não sei se mereço tantas palavras carinhosas.

Em seguida, fizemos a socialização do TP6, objeto de estudo desta oficina. A professora Isabella trabalhou duas atividades de Produção de texto. Disse ter encontrado um pouco de dificuldade por parte dos alunos ao quererem entregar somente o planejamento como se fosse o “texto pronto”.Devido a falta de tempo, não pode explorar mais profundamente a atividade. A professora Cláudia trabalhou as cartas – tipos de argumentação- A professora Rita trabalhou o AAA6, p. 17,18 e 19. Achou engraçado e interessante o significado que os alunos iam dando às palavras que ela colocava no quadro: Geriatria – “alguma coisa que tem gíria”, e assim por diante.Os alunos gostaram bastante da atividade. A Cursista Simone trabalhou o TP6, p. 53, porém os alunos não perceberam imediatamente os argumentos do autor. Demorou mais nesta atividade.

Andréa quis voltar ao TP2 e trabalhar o texto “Uma placa na horta”, por achar que como seria uma linguagem mais aproximada da localidade onde residem seus alunos, eles identificariam facilmente. Ficou “frustrada” ao corrigir as atividades propostas, pois eles não tinham o conhecimento prévio e não conseguiram responder. Ela chegou à conclusão de que o que realmente faltou foi um melhor planejamento da aula para que seus objetivos fossem alcançados. A professora Márcia também falou sobre o não-entendimento de algumas HQ de seus alunos, justamente pela falta do conhecimento prévio. Finalizei mostrando aos presentes a real necessidade de sabermos exatamente o que queremos de nossos alunos e a importância do planejamento. Exemplifiquei com a fala de uma colega que havia levado poemas de cordel para a sala e, na pressa, não havia lido todos anteriormente. Ao chegar à sala e já com os alunos, a surpresa desagradável: vários deles eram “pesados” demais. A sorte é que a turma era de alunos maiores.Isso pode acontecer com qualquer um de nós e vale o lembrete.

Já nos momentos finais de nossa Oficina e com menos Cursistas – alguns deles necessitaram sair ainda na parte da manhã porque iriam fiscalizar o ENEM, fizemos mais uma avaliação do Gestar em nosso município e tudo que já foi falado até o momento foi reiterado pelos nossos colegas de que este curso veio realmente para ficar e que o material será incluído no planejamento anual de cada um deles. Agradeci em meu nome e em nome da equipe do GESTAR a todos os professores que bravamente conseguiram vencer mais uma batalha, com o desejo de que todo este trabalho seja de fato colocado no planejamento e na prática da escola em 2010, principalmente porque almejamos aumentar o índice de aprendizagem de nossos alunos e material para isso já temos em mãos. Para encerrar, fiz a entrega de um CD contendo alguns vídeos e os melhores momentos de nossas oficinas – presente desta formadora, de Wal e Zenilca a todos eles: Professores de Língua Portuguesa e Matemática. Como não poderia deixar de ser, escolhi aquilo que mais marcou os nosso encontros e confeccionei para eles um souvenir: um lindo mini-envelope relembrando os “Envelopes da Linguagem”, contendo uma mensagem intitulada: “Minha árvore de natal”.

A partir deste momento foram só abraços, rsrsrssr.

Esta formadora e Wal, falando aos Cursistas.

Cursista de matemática falando sobre seu projeto.

Professoras Leila Tupinambá e Dilma: "Semearte"

Andréa, Rita e Elaine falando sobre a "caixa misteriosa".

Professores Carlos (matemática) e Maria Ilda (Língua Portuguesa)

A srª Jane representando a Secretaria Municipal de Educação.

Parte dos trabalhos dos professores Eugênio e Cleonice. Projeto: "Contando minha história de vida".

Alunos das professoras Cláudia (foto) e Beth, Thiago e Janderson, em apresentação musical: "A arte deve ser privilegiada dentro da escola".

Um pouco mais de Thiago e Janderson.

Peça teatral muito bem representada: "Branca de Cachaça".

Equipe "Show de apresentação".

"Chapeuzinho Nóiadinha". Só talento!!!!!

Violão, voz e carisma: Era de apaixonar!!!!

Um mimo para esta Formadora: Flores para acalentar o coração.

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Planejamento Oficina - Socialização do TP6 e encerramento do Gestar

1. Abertura- Mensagem: "Lição dos golfinhos"
2. Fala da Secretaria Municipal de Educação
3. Socialização dos "Avançando" - TP6 - Salas específicas
4. Apresentação dos projetos e porta-fólios
5. Apresentação dos alunos dos 9º anos da E.M.Dominguinhos Pereira
6. Avaliação dos Cursistas para o Curso Gestar no ano de 2009 e anos seguintes
7. Momento Gestar: agradecimentos e vídeos relacionados aos melhores momentos vividos nas oficinas
8. Entrega dos souvenirs: mini-envelope contendo uma mensagem de natal e um CD contendo vídeos para serem trabalhados pelos professores.

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MINHA ÁRVORE DE NATAL

(desconheço autor)

Qui-

sera,SE-

NHOR, neste

NATAL, armar

uma ÁRVORE dentro

do meu coração e nela

pendurar, em vez de pre-

sentes, os nomes de todos os

meus amigos: Os amigos de

longe e os de perto. Os antigos e os

recentes. Os que vejo cada dia e os

que raramente encontro. Os sempre lem-

brados e os que, às vezes ficam esquecidos.

Os constantes e os intermitentes. Os das horas

difíceis e os das horas alegres. Os

que, sem querer, eu magoei ou, sem

querer me magoaram. Aqueles a quem

conheço profundamente e aqueles a quem me

são conhecidos apenas as aparências. Os que

pouco me devem e aqueles a quem devo muito devo. Meus

amigos jovens e meus amigos velhinhos. Meus amigos,

homens feitos e as crianças, minhas amiguinhas. Meus amigos,

humildes e meus amigos importantes. Os nomes de todos que já

passaram pela minha vida. Os que me admiram e me estimam sem

eu saber e os que amo e estimo sem lhes dar entender. Quisera, Senhor,

neste NATAL armar uma árvore de raízes muito

profundas para que os seus nomes nunca mais sejam ar-

rancados da minha vida. Uma ÁRVORE de ramos muito

extensos para que novos nomes, vindos de todas as partes,

venham juntar-se aos já existentes. Uma ÁRVORE de sombra

muito agradável para que nossa AMIZADE seja um interminável

momento de repouso, diante das constantes lutas da vida.

FELIZ NATAL

PARA VOCÊ!

Alunos do Américo Martins em ritmo de Gestar

Trabalhos dos alunos dos 8º e 9° anos da E.E.Américo Martins.

Para quebrar o clima tenso de final de ano, fizemos a atividade relacionada ao TP2, com apresentação de livros infantis, onde os alunos deveriam demonstrar alguns sentimentos ou ações como: chorando, gargalhando, com sono, gritando, cantando, entre outros.

Veja alguns desse momentos:

Foto acima: Iara, Bárbara, Ana Luiza, Mariana, Kássya e Bryan, "cantando" para os colegas: Show com direito a cd (usado) e tudo!!! rsrsrsrsrs.

Os alunos ficaram tão empolgados que “incrementaram” a apresentação com confecção de acessórios e roupas. Um sucesso!!!!!

Magda, Flávia e Bruna, apresentando o livro: Iara, a capivara. Foi sensacional!!!!!!

Samantha, Luara, Cíntia e Jéssica, "chorando" com "O patinho medroso". Foi um espetáculo de choro!!!!

Outra atividade que obtive um resultado excelente ao trabalhar os gêneros textuais: Transposição de gênero textual a partir do texto-base: "A moça tecelã", de Marina Colasanti. Os alunos produziram páginas de diário, horóscopo, carta, classificados, convites, receitas literárias, entre outros. Foi tão gratificante que pude verificar alunos, muitas vezes dispersos, completamente envolvidos com as atividades. Isso nos mostra mais uma vez que com atividades interessantes, todos participam das aulas.

Convite para o casamento da "moça tecelã".

"Precisa-se de moça para trabalhar em fábrica de tecelagem..."

Alunos do João Valle Maurício em ritmo de Gestar

Abaixo, algumas maquetes das 20 que foram confeccionadas pelos alunos do 6º Ano- Vespertino, após leitura do Livro: "O menino do dedo verde" de Maurice Druon e tradução de D. Marcos Barbosa- Atividade relacionada ao "Avançando na prática", p. 95 do TP 2 .

Saíram maquetes maravilhosas e os alunos participaram ativamente.

Trabalhos realizados pelos meus alunos da E.M.João Valle Maurício: Leitura e confecção de maquetes relacionadas aos 20 capítulos do livro. Dividi as 03 turmas em 20 equipes ao todo para que cada equipe ficasse responsável por um capítulo. Fiz a culminância com todas elas juntas. O resultado foi... fascinante!!!!!

Representação da igreja onde Tistu foi batizado.

A "casa- que- Brilha" - residência de Tistu.

Representação da cadeia transformada em "castelo de flores, palácio de maravilhas", pelo polegar de Tistu.

Equipe responsável pelo fechamento do livro: Nicole, Jady, Gracielle, Larissa e Cristina. Finalmente descobrimos: Tistu era um anjo".

Parabéns a todos os alunos que concretizaram comigo este projeto!!!!!

O menino do dedo verde - Maurice Druon -

Tistu é um menino muito sortudo. Vive na cidade chamada Mirapólvora numa grande casa, a Casa-que-Brilha, com o Sr. Papai, Dona Mamãe e o seu querido pônei Ginástico. Eles são ricos pois o Sr Papai tem uma fábrica de canhões. Para grande decepção de todos, Tistu dorme nas aulas. Sr Papai resolve fazer com que Tistu aprenda as coisas vendo-as e vivenciando-as. As aulas serão com o jardineiro Bigode e com o gerente da fábrica de canhões, o Sr Trovões.

Na primeira aula, o jardineiro bigode descobre um dom fantástico em Tistu: o menino tem o dedo verde! Isto significa que, onde ele colocar o dedo, nascerão flores! Porém as pessoas grandes não iriam entender este dom. Seria melhor mantê-lo em segredo. Bigode se transforma no conselheiro de Tistu

Com o Sr Trovões Tistu conhece um pouco do lado triste do mundo: a miséria, a prisão, o hospital. Ele resolve alegrar estes ambientes colocando seu dedo lá, mas no anonimato. Para o espanto da população, o presídio ficou com tantas flores que as portas não conseguiam mais fechar. Mas os presos não queriam fugir, pois estavam maravilhados! As flores da favela absorveram o lamaçal e enfeitaram as casas, transformando a favela em atração turística. A menina do hospital, que antes contava os buraquinhos do teto para passar o tempo agora conta botões de rosas, que nascem em volta do seu leito. A cidade, e a vida das pessoas da cidade, mudaram completamente.

Tistu então conhece a fábrica do Sr Papai. Ele fica inconformado com o mal que os canhões e as guerras trazem. Secretamente, coloca o dedo nos canhões que estavam sendo enviados para uma guerra. Resultado: a guerra fracassa, pois ao invés de bombas, os canhões lançaram flores. A fábrica é arruinada. Vendo o desespero do sr Papai, Tistu resolve revelar que foi ele quem colocou as flores nos canhões e prova isso fazendo nascer uma flor no quadro de seu avô, na parede. Sr Papai resolve então transformar a fábrica de canhões em fábrica de flores. A cidade passa a se chamar Miraflores.

Um dia Tistu recebe a notícia de que o jardineiro Bigode tinha ido viajar, que estava dormindo. Confuso com as informações, Tistu pergunta para seu pônei o que aconteceu com Bigode. Ele revela: Bigode morreu. E este é o único mal em que as flores não podem fazer nada.

- Se Bigode morreu, ele está no céu. Então, vou construir uma escada com minhas flores para ele descer! – conclui Tistu. Após construir a escada, era impossível ver onde ela estava terminando. Sumia no céu. Tistu esperou mas bigode não desce. Então ele resolve ir busca-lo. Seu pônei tenta impedi-lo sem sucesso. Tistu sobe a escada, vê sua casa diminuindo, vê as nuvens, perde seus chinelinhos e escuta a voz do Bigode: - Ah, você está aqui! Naquela manhã os moradores da Casa-que-Brilha saíram a procura de Tistu e encontraram uma relva diferente, roída pelo pônei, com botões de rosas dourados, formado a frase: Tistu era um Anjo.

O Menino do Dedo Verde foi adaptado para desenho animado na França.

Fonte: www.wikipedia.org

Vídeo apresentado no Seminário de Avaliação

Seminário de Avaliação

Recebemos nos dias 23 e24 de novembro na E. Técnica de Saúde – Unimontes - Montes Claros/MG, as Formadoras da UNB, Guiana (Língua Portuguesa) e Regina (Matemática).

Mais uma vez o nosso grupo demonstrou compromisso, determinação e criatividade.

Foi muito bom rever as Formadoras – sempre gentis e educadas - e socializar com os colegas Formadores as experiências que tivemos com nossos Cursistas e em sala de aula, com nossos alunos.

O grupo vai realmente deixar saudade. Já sinto falta do sorriso e material compartilhado com Betânia, Amandinha, as “avaliações” com Wal (Formadora de Matemática –Montes Claros), a determinação de Sumara, a voz firme de Laura, a disponibilidade de Zenilca, Ednília, grande profissional, a experiência de Alécia (ela ainda é nova, rsrs), a seriedade de Ciro, a responsabilidade de Alzeni, a “força” de Sandra (SME), os laços com os colegas de Chapada Gaúcha, Brasília de Minas, Santo Antonio do Retiro, Manga, Verdelândia, Matias Cardoso, Patis, Lontra, São João da Ponte, a confiança de Cláudia Ferreira (diretora da E.E.Américo Martins), a meiguice de Liliane... Ah, passa um filme em minha cabeça... É, são os feitos do GESTAR: Um curso como nunca ninguém havia pensado e ministrado.

Valeu, colegas!!!! Espero que a distância não separe tantos momentos bons compartilhados.

Um abraço, repleto de saudades “gestarinas”... “gestandas”...”gestantes”...”gestar”, “gestar”, “gestar”...Que os resultados dessa “gestação” sejam aulas produtivas, inovadoras e que façam a diferença para os protagonistas desse Show: Nossos alunos!!!!!

Abaixo, alguns dos melhores momentos entre os Colegas Formadores e eu.

O sorriso franco de Alzeni (Três Marias) e esta Formadora.

A meiguice de Liliane (Lontra).

A turma da "Avaliação": Zenilca (Coord. e Wal (Formadora Matemática) -Montes Claros/MG.

Equipe 1000....Ednília(Itacarambi), Amanda(Januária), Sumara(Gouveia)...

Laurinha...Laurinha...(Riacho dos Machados) -Pra você esta canção...

Amanda (Januária) e Ciro (São João da Ponte), só sorrisos...

Oficinas 11 e 12 - TP6 -

Cursistas Cláudia, Rita, Andréa, Leila Maria e Kênia

(dinâmica da criação de história)

Relatório Oficinas 11 e 12 – TP6

Demos início neste dia 21/11/9 a mais uma oficina de 8h do Gestar II em nosso município, dando as boas-vindas aos nossos Cursistas. Após registrar o planejamento no quadro, solicitei que fizessem uma avaliação do Curso GESTAR, por escrito e em grupo.

Em seguida, passamos à socialização do “Avançando” referente à TP2. Meio tímidos a princípio, a colega Kênia reproduziu a aula 3 do AAA2, p.18. Explorou a variação lingüística e pode trabalhar com os alunos os conceitos “língua padrão”/ “adequado/inadequado”. Apresentou também a aula 6 – Texto “Conflito de gerações”, p.92 do referido AAA, com as perguntas iniciais sobre o que entendiam por conflito e disse que “os alunos amaram” e perceberam claramente a marca formal – “coisa importante que não costumava explorar por achar que os alunos já sabiam” – afirmou ela. Explorou a ironia presente no texto.Trabalhou ainda o texto “O dia em que eu nasci” e que novamente “os alunos amaram”, “ficaram muito empolgados”, principalmente porque muitos não conheciam sua própria história. A colega Leila Tupinambá acrescentou à fala da colega que também trabalhou o texto “Conflito de gerações” com os seus alunos da EJA e que surgiu um debate muito bom, principalmente devido a faixa etária dos mesmos, inclusive o fato de que ficaram surpresos pensando que houvesse um conflito maior, devido o conceito que têm dessa palavra. Pediu que citassem outros recursos de ironia e eles conseguiram.Foi ainda comentado com bastante aprovação o texto “Uma palavra só”, p. 13 e 14, onde os alunos exploraram também o próprio nome em atividades.

Dando continuidade, convidei 5 voluntários para virem à frente participar de uma brincadeira: um colega iria mostrando tarjas com palavras escritas e eles iriam criando uma história ali, naquele momento, tentando dar prosseguimento à fala anterior, a partir das palavras que listei: Planejamento/ Vaca/ Bola/ Mesa/ Abóbora/ Trem/ Sapato/ Nuvem/ Curso. Após, disse a eles o objetivo da brincadeira: mostrar a importância do planejamento e que sem ele – o planejamento – o texto foi se formando com palavras soltas. Uma história sem planejamento às vezes não tem coerência ou coesão, daí a importância de que é preciso parar para escrever. É preciso pensar, refletir, revisar e que este é justamente o assunto do nosso TP6. Iria passar neste momento o Vídeo: “O Troca”, mas preferimos deixar para o final da Oficina, quando já estivéssemos indo embora, visto que o data- show estava montado em outra sala e teríamos que nos deslocar até lá.

Após, solicitei à turma que fizesse 02 grupos ao invés de 04, para o estudo do TP6, uma vez que o número de presentes estava bem reduzido. Sugeri que dentro do “grupão”, se quisessem, poderiam dividir as unidades e todos discutiriam juntos. Eles aprovaram a ideia. As unidades ficaram assim divididas: Grupo 1 – p.13 a 110 e o grupo 2 – p. 119 a 202, com o respectivo AAA6.

Passamos a socialização das unidades e foi um momento riquíssimo. Nossos Cursistas participam muito dessas discussões compartilhadas e levam “muito a sério” este momento. Reproduzirei em linhas gerais o que foi apresentado pelos grupos: O grupo 1, através da colega Andréa, assim relatou: A unidade 21 trata da construção da Argumentação e linguagem. Mostrou que o tempo todo estamos argumentado de alguma forma, seja em gestos, fala, expressões. Falou sobre a argumentação na escrita e exemplificou com o texto da p.19, atividade 3, como prova de um texto basicamente argumentativo, explicitando a tese, as sensações apresentadas no texto, a solução para o problema e o publico alvo. A unidade 22 – Produção textual: planejamento e escrita - foi socializada pela colega Isabela que iniciou a fala chamando atenção para que o professor não peça produções aos seus alunos sem planejamento. Ressaltou a utilização da língua escrita com algumas funções básicas, à p. 81. Mostrou a p. 91 o “Avançando na prática” que ensina como organizar uma atividade de planejamento. Levou a turma a identificar estratégias que podem ser utilizadas para o planejamento de textos, à p. 101. Explicou o passo a passo para o professor planejar suas aulas de produção de textos. Após, falou sobre Planejamento e revisão – o aluno não gosta de revisar – mas que é necessário mostrar a ele a importância desse processo. Uma estratégia que ela usa em sala de aula é o aluno reler o próprio texto e perguntar a si mesmo: “O que eu disse até agora?” / “O que estou tentando dizer”? / “Qual a forma mais significativa de (re)escrever esta parte?”. Disse que o aluno tem que ser incentivado à revisão. Apresentou ainda o AAA6, com suas várias atividades, inclusive associando uma delas com a prática que tivemos nesta manhã, da “criação de história”. Em seguida o grupo 2, através do colega Eugênio, falou sobre “O processo de produção textual: revisão e edição”. Mostrou como trabalhar as partes do texto com o aluno tratando da revisão e edição. Deve-se sempre haver um diálogo entre texto/aluno ou escritor/ texto/aluno. Apresentou a p. 123 que mostra um passo a passo para quem deseja escrever um resumo de um texto estudado. Chamou ainda atenção para o texto “Ampliando nossas referências” e a “Lista de verificação para editoria” da p. 156.Finalizou suas explicitações reforçando que em sala de aula, o professor deve, o tempo todo, mostrar a ele o objetivo das atividades que está realizando. A unidade 24 foi apresentada pela Cursista Leila Tupinambá que falou sobre a “Literatura para adolescentes”, assunto importantíssimo em nossa sala de aula pois alguns professores não dão importância ou levam sempre textos fragmentados, daí uma certa “preguiça” de nossos alunos fazerem leituras mais extensas. Devemos lembrar de que as provas sistêmicas são todas baseadas em textos. Acrescentou sobre o fato de o professor necessitar fazer uma revisão de postura e trabalhar com livros mais longos. Quanto a preferência dos adolescentes sobre livros, disse que geralmente é sobre histórias de relacionamento e que se identificam com problemas de outros adolescentes, sendo o humor e de violência os mais citados. A poesia tem um número mais reduzido de adeptos, mas que tudo que venha atrair atenção do aluno, ele gosta. O colega José Aparecido acrescentou à fala da colega de equipe o “Avançando” p.141, que ele achou muito interessante.Ivanete, também colega de grupo, relatou a oportunidade que teve em trabalhar “o Conde de Monte Cristo” (mesma história de Napoleão Bonaparte) com seus alunos, além de “Ilíada” e “Odisséia”: mesmo sendo livros “mais grossos”, os alunos ficaram bem envolvidos. A Cursista Andréa aproveitou as sugestões da colega (leitura, prova, debate) para trabalhar nas turmas dela.Chamei atenção da turma novamente para este TP6 que trata da Argumentação, planejamento da escrita, e o processo de revisão do texto, problemas que às vezes não são sanados pelo professor e o aluno vai para a etapa seguinte sem ter conseguido vencer esta. Ressaltei ainda o AAA6 que vem com assuntos muito atuais e que à p. 81, traz símbolos e aspectos relevantes à revisão do texto, acabando com o velho hábito de “rabiscar” textos/provas dos alunos, o que causava desmotivação em olhar novamente o texto e fazer as correções necessárias por parte deles.

Finalizada a Socialização das unidades, passamos á oficina 11. Solicitei aos professores que abrissem o TP6 à p.219/220. Fiz a leitura do texto “Espírito Carnavalesco” de Moacyr Scliar. Fiz as perguntas iniciais a respeito de como criariam o final do texto e foram dadas algumas sugestões. Nesse momento, li o final do texto para eles, que riram bastante com o desenrolar da história. Acharam a atividade muito boa de ser feita em sala de aula, pricipalmente a partir das sugestões de planejamento e revisão do texto. Disse a eles que este texto também já está perfeito para iniciarmos o ano de 2010, época do carnaval, bem como o “avançando” das p.98,108/109.Conncordaram plenamente. Fiz o compromisso de enviar o final do texto via e-mail para eles.

Dando continuidade, passamos à oficina 12 e última dos TP’s. Solicitei que abrissem o lvro p. 222 e 223. Li a proposta de trabalho e relembrei a correspondência que havia mandado para todos que possuem endereço eletrônico para trazerem o referido material para esta oficina. Saíram sugestões maravilhosas, entre elas:

• Na cor da pele – Júlio Emílio Braz (a profª fez debate para o “Dia da Consciência Negra)
• Uma história de amor
• Em busca da terra do nunca (Filme) – mostra como foi construída a história de Peter Pan
• Peixe grande e outras histórias (história ficctícia baseada em fatos reais)
• Colcha de retalhos (Filme)
• Escritores da liberdade (Filme), entre outros.

Falei sobre o filme que ganhei “Pro dia nascer feliz”; o livro ‘ O menino do dedo verde” que estou trabalhando com os 6º anos (eles estão empolgadíssimos) e que será finalizado com a confecção de maquetes – ao todo serão 20 – cada uma representando um capítulo do livro. (sugestão de minha colega Formadora Alzeni, de Três Marias). E o livro que tenho em mãos e estou perdidamente apaixonada por ele: A menina que roubava livros”, de Markus Zusak.

Concluída esta parte, questionei aos presentes se conheciam o texto “Felicidade clandestina”, de Clarice Lispector. Alguns não conheciam. Fiz então a leitura e percebi que mesmos cansados, prestaram atenção e gostaram do texto. Disse a eles que tinha a interpretação escrita (presente da colega Formadora Bethânia) e que enviaria para eles, também via e-email.

Para avaliação deste encontro solicitei que fizesem oralmente. Responderam que foi produtiva e objetiva.

Relembrei aos presentes o compromisso de estudaraem mais uma vez o TP6, dada a importância dele (sem desmerecer os outros de forma alguma), além do “Lição de casa” e relatório para a próxima oficina em 05/12/9.

Dando por encerrada a oficina, fomos à sala da ala inferior para assistirmos o vídeo: “O troca”, que havia prometido aos Cursistas. Não passamos mensagem final devido o avançado da hora.

Recebi vários portifólios para analisar e devolver aos professores para possíveis correções. Devo salientar que tenho recebido materiais maravilhosos, muitos deles já comprovados, seja pessoalmente ou via telefone. Tenho outras visitas às escolas agendadas para este mês.

Próxima Oficina: 05/12/09, às 8h, CAIC Maracanã. (Dia todo).

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GESTAR – Língua Portuguesa -

Oficinas 11 e 12 - TP6 - 21/11/9

Professora Formadora – Sheila Revert

Planejamento:

1) Boas-vindas aos Cursistas

2) Socialização do “Avançando na prática” – TP2

3) Diferentes pontos de vista sobre o GESTAR – Texto escrito / Em grupo

4) Criação de história com palavras soltas – associado às páginas 91 e 98 do TP6

5) Vídeo: Os barbixas - “O troca” / Comentários

6) Divisão da turma em 4 grupos para estudo do TP6 e AAA6 (versão do professor):

a) Grupo 1 – p. 13 a 61 AAA6 - 13 a 36

b) Grupo 2 – p.73 a 110 AAA6 - 47 a 67

c) Grupo 3 – p. 119 a 157 AAA6 - 75 a 93

d) Grupo 4 – p. 165 a 202 AAA6 - 101 a 129

7) Socialização

8) Oficina 11 – Desenvolvimento de uma crônica a partir de um trecho de Moacyr Scliar – TP6 p.219/ 220.

9) Oficina 12 – Apresentação de livros e/ou sugestões trazidas pelos Cursistas e Formadora – TP6 p.222/ 223.

10) Texto: Felicidade Clandestina – Clarice Lispector

11) Avaliação da Oficina – Oral.

Tarefa:

* Escolher 02 “Avançando” e aplicar em sala de aula;

* Procurar pela Formadora, caso necessite de acompanhamento pedagógico (alteração de disponibilidade – 3ª Feira, à tarde);

* Fazer “Lição de casa” – p. 213 e 214 – Trazer próximo encontro;

* Trazer relatório desta Oficina (21/11) no próximo encontro dia 05/12/09.