Texto base: A moça tecelã – Marina Colasanti
Classificados
Moça solteira,solitária, sensível, sonhadora, naturista, prendada, procura rapaz para relacionamento amoroso e duradouro, que goste de crianças e tenha bons predicados (chapéu emplumado, corpo aprumado, rosto barbado e sapato engraxado).
Interessados, procura-la no jardim além do horizonte.
P.S.: Tem um tear mágico, onde todos os sonhos poderão ser realizados.
Tecelã destece marido
Moça tecelã (22 anos), residente e domiciliada em casa humilde e aconchegante, com lindo jardim, toma atitude inusitada na vida conjugal: Depois de tanto se ver tratada como escrava pelo marido, forçando-a trabalhar dia e noite, privando-a de vida social e presa na mais alta torre do palácio que ela mesma teceu, decidiu destecer seu marido e, junto com ele, todos os sonhos. Na esperança de ser feliz de outra maneira.
Equipe: Andrea/ Rita de Cássia/ Sérgio/ Eliana/ Fábio/ Gisele.
A moça tecelã
Certa moça que tecia
Dia e noite, noite e dia,
Descobriu o seu poder:
Com a magia das cores
Tudo podia fazer.
Cores claras para o dia,
Com tons quentes e cintilantes
Fazia o sol nascer radiante
E os fios prateados
Anunciavam o céu estrelado.
Mas se a fome era chegada
Era logo saciada.
Os alimentos que queria,
Com seu tear, ela tecia.
Sua vida ela mesmo construía
Ao tecer em seu tear
Dia e noite, noite e dia.
Mas sentindo a solidão
Resolveu tecer então
Um companheiro de bela feição.
Que com sua ambição,
Levou-a à escravidão.
Tecer casa, castelo, mansão,
Tornou-se sua obrigação,
E cansada dessa missão
Tomou uma decisão:
Voltar à velha realidade
(buscar a felicidade).
Destecer o marido
Conquistar sua autonomia
Voltar aos bons momentos
De tranqüilidade e alegria.
Equipe: Daltiva Monteiro/ Isabela Moraes/ Kênia Ferreira/ Leila Tupinambá
22/07/2009
Ligando o Poético ao Prosaico
Com o objetivo de auxiliar os alunos a reconhecerem o cotidiano como fonte de intertextualidades, foi reproduzida em tamanho maior, a atividade da página 127 do AAA3, com o último verso coberto. Foi mais um momento interessante em nossas Oficinas, pois os professores vibraram com a possibilidade de leitura do poema, principalmente com a criação de novos poemas a partir de frases triviais como: Fechado para balanço/ Jogue lixo no lixo/ Proibido Fumar/ Proibido o uso de celular/Silêncio/ Mantenha a porta fechada/ Cuidado! Piso molhado/, entre outras.
Unidades 11 e 12 da TP3 / Oficina 6
Devido aproximação do recesso escolar e em algumas escolas período de festas ou semana de provas,foi solicitado pelos Professores Cursistas e concedido pela Coordenação, antecipação das oficinas em Língua Portuguesa e Matemática para o período vespertino em 11.07.09.
Após almoço oferecido no mesmo local da realização da Oficina,as turmas dirigiram-se para as salas específicas e prosseguiram o estudo das TPs.
Foi socializado com os Cursistas as Unidades 11 E 12 – Tipos textuais e a Inter-Relação entre Gêneros e Tipos Textuais.
Como a atividade com o ‘Envelope da linguagem”foi bem sedimentada, com uma rica discussão sobre Texto, Gênero Textual e Seqüências Tipológicas, ocorreu de forma tranqüila o trabalho com as Unidades em estudo.
Com a escassez de tempo no turno da manhã, fizemos neste momento o estudo do Poema de Manuel Bandeira – Poema tirado de uma notícia de jornal – apresentando a eles várias possibilidades de se trabalhar com este texto, dentre elas, as imagens, notícias que assemelham ao poema, a ideia de universalização do tema: Pode acontecer com qualquer João que mora em qualquer lugar, além de perguntas direcionadas ao tema, finalizando com a transposição do poema em uma notícia.
Somente para que tomassem conhecimento, foi lido superficialmente o texto “Bom dia”, à página 193 da TP3.
Em seguida, foi trabalhado o texto de Jô Soares – Composição: O salário mínimo – onde foi solicitado ao grupo que se posicionasse para a seguinte discussão: Um grupo iria enumerar argumentos para que o texto fosse considerado uma redação escolar: Outro grupo deveria enumerar argumentos de que o texto não é uma redação escolar. Foi muito interessante a socialização onde o grupo mostrou pontos fortes do texto como: Visual – folha de caderno: Gênero - Redação escolar: Visão simplista: Períodos curtos, conhecimento de mundo baseado em um adulto, não tendo conceito de sociedade, ao mesmo tempo, análise do Suporte: revista Veja, autor: Jô Soares, humorista, sarcástico, categórico, com visão de mundo.
Após a exposição de idéias e sugestões dos colegas, foi solicitado a eles que fizessem equipes, desta vez poderiam agrupar-se livremente, para uma atividade de intertextualidade com o texto A moça tecelã, de Marina Colasanti.Foi feita a leitura e a partir daí, a criatividade aflorou em cada equipe. Foram apresentados trabalhos maravilhosos, que serão expostos em um mural reservado à Secretaria Municipal de Educação, com o aval de nossa Secretária, a Srª Mariléia.
Ao final, retomamos o assunto sobre o Projeto que deverá ser feito por cada Cursista, solicitando que levassem para a próxima Oficina um esboço do que gostariam de fazer, para nossa apreciação.
Como tarefa, leitura das Unidades 13 e 14 da TP4 e aplicação de 01 “Avançando na Prática” antes de 15.08.09.
Foi feita a Avaliação por escrito das oficinas, abordando os seguintes itens: Que bom!!!!!!! Que pena!!!!!!!! Que tal????????? Observações - e, através do registro dos colegas, percebi que saíram muito satisfeitos com o aprendizado e sugestões apresentadas.
Eu também fiquei muito satisfeita!!!!!!
Após almoço oferecido no mesmo local da realização da Oficina,as turmas dirigiram-se para as salas específicas e prosseguiram o estudo das TPs.
Foi socializado com os Cursistas as Unidades 11 E 12 – Tipos textuais e a Inter-Relação entre Gêneros e Tipos Textuais.
Como a atividade com o ‘Envelope da linguagem”foi bem sedimentada, com uma rica discussão sobre Texto, Gênero Textual e Seqüências Tipológicas, ocorreu de forma tranqüila o trabalho com as Unidades em estudo.
Com a escassez de tempo no turno da manhã, fizemos neste momento o estudo do Poema de Manuel Bandeira – Poema tirado de uma notícia de jornal – apresentando a eles várias possibilidades de se trabalhar com este texto, dentre elas, as imagens, notícias que assemelham ao poema, a ideia de universalização do tema: Pode acontecer com qualquer João que mora em qualquer lugar, além de perguntas direcionadas ao tema, finalizando com a transposição do poema em uma notícia.
Somente para que tomassem conhecimento, foi lido superficialmente o texto “Bom dia”, à página 193 da TP3.
Em seguida, foi trabalhado o texto de Jô Soares – Composição: O salário mínimo – onde foi solicitado ao grupo que se posicionasse para a seguinte discussão: Um grupo iria enumerar argumentos para que o texto fosse considerado uma redação escolar: Outro grupo deveria enumerar argumentos de que o texto não é uma redação escolar. Foi muito interessante a socialização onde o grupo mostrou pontos fortes do texto como: Visual – folha de caderno: Gênero - Redação escolar: Visão simplista: Períodos curtos, conhecimento de mundo baseado em um adulto, não tendo conceito de sociedade, ao mesmo tempo, análise do Suporte: revista Veja, autor: Jô Soares, humorista, sarcástico, categórico, com visão de mundo.
Após a exposição de idéias e sugestões dos colegas, foi solicitado a eles que fizessem equipes, desta vez poderiam agrupar-se livremente, para uma atividade de intertextualidade com o texto A moça tecelã, de Marina Colasanti.Foi feita a leitura e a partir daí, a criatividade aflorou em cada equipe. Foram apresentados trabalhos maravilhosos, que serão expostos em um mural reservado à Secretaria Municipal de Educação, com o aval de nossa Secretária, a Srª Mariléia.
Ao final, retomamos o assunto sobre o Projeto que deverá ser feito por cada Cursista, solicitando que levassem para a próxima Oficina um esboço do que gostariam de fazer, para nossa apreciação.
Como tarefa, leitura das Unidades 13 e 14 da TP4 e aplicação de 01 “Avançando na Prática” antes de 15.08.09.
Foi feita a Avaliação por escrito das oficinas, abordando os seguintes itens: Que bom!!!!!!! Que pena!!!!!!!! Que tal????????? Observações - e, através do registro dos colegas, percebi que saíram muito satisfeitos com o aprendizado e sugestões apresentadas.
Eu também fiquei muito satisfeita!!!!!!
21/07/2009
Unidades 9 e 10 da TP3 / Oficina 5
Através da mensagem intitulada “O exemplo da águia”, de autor desconhecido, deu-se início a mais uma oficina do GESTAR II, neste 11.07.09, para estudo e socialização da TP3. Após boas vindas das Professoras Formadoras, Coordenadoras - Administrativa e Pedagógica - da SME (Secretaria Municipal de Educação), os Professores Cursistas dirigiram-se às salas específicas de Língua Portuguesa e Matemática.
Em seguida, foi feita a discussão sobre a mensagem apresentada, sobretudo a renovação que faz parte do cotidiano do professor, quando às vezes desmotivado, às vezes cansado, encontra forças para começar tudo novamente.
Iniciando a Oficina propriamente dita, a turma foi dividida em três grupos. Após, foi entregue a cada um deles um envelope com vários textos dentro, de variados gêneros textuais, denominados “Envelope da Linguagem”. Os grupos receberam com muito interesse o material apresentado, tanto pela aparência, quanto pelo conteúdo de cada um. Foi solicitado a eles que definissem os próprios critérios de seleção e classificação dos textos, como trabalhariam em sala de aula e se trabalhariam ou não, com o material que tinham em mãos. Foi escolhido por eles um relator e houve muita interação entre os grupos que interessaram tanto pelo material que às vezes, não somente o relator reproduzia a fala do grupo, mas eles mesmos faziam intervenções, acrescentando sempre algo novo para a sala. Classificando como “um material riquíssimo”, uma colega relatou que talvez não trabalharia com a lista telefônica, visto que a comunidade em que trabalha não possui sequer um telefone público. Fizemos a intervenção mostrando a todos a importância de apresentar aos alunos o maior número possível dos gêneros textuais, inclusive a lista, porque exatamente por não possuir telefone na comunidade em que residem, poderão recorrer às cidades vizinhas, em caso de necessidade, e se nunca tiverem manuseado, não saberão como localizar informações nas referidas listas.À medida que as equipes iam apresentando os exemplos vividos em sala de aula, enriqueciam ainda mais o trabalho com o “Envelope da Linguagem”.
Ao perceber que a discussão sobre os gêneros textuais estava bem sedimentada pela turma – ficou claro que os Professores Cursistas têm um trabalho muito sério em sala de aula – foi entregue a eles cópias contendo conceitos de Textos, Gêneros Textuais, o porquê de estudar Gêneros Textuais na escola e a diferença entre Tipo e Gênero textual, tendo como referência Luiz Antônio Marcuschi que muitos conhecem pois findaram a Faculdade há pouco tempo.
Foi acrescentado ao estudo a multimodalidade – as muitas formas de gêneros – além da definição de suporte, exemplificando suportes convencionais e incidentais.
O momento foi muito gratificante, pois, como dissemos anteriormente, a turma de Professores Cursistas é muito comprometida com o trabalho que realiza.
Dando continuidade à oficina, a turma foi dividida novamente em equipes – desta vez 6 equipes – para estudo da Unidades 9 e 10 da TP3 – seções de 1 a 6 – determinando tempo para apresentação dos relatos. Outro momento gratificante da Oficina, pois foram acrescentadas várias sugestões às apresentadas pela TP. Percebemos a importância deste tipo de trabalho uma vez que nem todos tiveram tempo para ler cada seção, daí prestarem atenção às falas dos colegas, identificarem com suas de aula e tirarem proveito do que estava sendo exposto. Uma colega não havia percebido o exemplo de texto não-literário apresentado pela seção 1 da TP3. Fizemos a intervenção e a questão foi esclarecida.
Chegado o momento mais aguardado da Oficina: a socialização do “Avançando na Prática”. Percebemos o nervosismo por parte de alguns colegas por não terem trazido os relatórios e o portifólio como havíamos solicitado no encontro anterior. Três colegas não participaram das oficinas introdutórias devido a desencontros de informações sobre o curso. Foram feitas as orientações necessárias e a solicitação para que providenciassem atividades em atraso, evitando o acúmulo de tarefas a serem realizadas.
Neste momento, solicitamos que alguns colegas apresentassem o trabalho feito em sala de aula, relatando o planejamento da atividade, dificuldades teóricas e de aplicação enfrentadas, bem como soluções, resultados positivos e avaliação do alcance dos objetivos.
O “Avançando” de maior aplicação entre os Professores Cursistas foi mesmo a Biografia em que os alunos descobriram uma nova fórmula de escrever sobre eles mesmos. Alguns apresentaram dificuldades em escrever em 3ª pessoa ou misturaram as pessoas nos textos, mas foram orientados e fizeram as correções necessárias. Muito interessante o relato de uma colega, em que seus alunos não reconheceram o ofício de escritor como um trabalho e de outra colega que se emocionou ao tomar conhecimento de aspectos da vida de seus alunos através da biografia deles, além do trabalho feito por alunos sobre a biografia da Fundadora de um referido educandário.
Após a socialização, foram recebidos os materiais dos Professores Cursistas e orientado novamente a eles que se esforçassem para a realização dos “Avançando na Prática” referentes à TP em estudo.
Ressaltamos nesta manhã, a visita da Coordenadora de Divisão da SME, Nailde, que veio trazer respostas positivas aos questionamentos feitos pelos Cursistas em Oficina anterior, e após reunião com a Secretária Mariléia, coordenadoras do Curso e Professoras Formadoras, no tocante a ajuda de custo, material para reprodução das atividades do Gestar, Pós-Graduação, liberação da assinatura do ponto e aquisição de referencial bibliográfico para os participantes do Curso de Formação, que ainda não têm acesso à Internet.
Em seguida, foi feita a discussão sobre a mensagem apresentada, sobretudo a renovação que faz parte do cotidiano do professor, quando às vezes desmotivado, às vezes cansado, encontra forças para começar tudo novamente.
Iniciando a Oficina propriamente dita, a turma foi dividida em três grupos. Após, foi entregue a cada um deles um envelope com vários textos dentro, de variados gêneros textuais, denominados “Envelope da Linguagem”. Os grupos receberam com muito interesse o material apresentado, tanto pela aparência, quanto pelo conteúdo de cada um. Foi solicitado a eles que definissem os próprios critérios de seleção e classificação dos textos, como trabalhariam em sala de aula e se trabalhariam ou não, com o material que tinham em mãos. Foi escolhido por eles um relator e houve muita interação entre os grupos que interessaram tanto pelo material que às vezes, não somente o relator reproduzia a fala do grupo, mas eles mesmos faziam intervenções, acrescentando sempre algo novo para a sala. Classificando como “um material riquíssimo”, uma colega relatou que talvez não trabalharia com a lista telefônica, visto que a comunidade em que trabalha não possui sequer um telefone público. Fizemos a intervenção mostrando a todos a importância de apresentar aos alunos o maior número possível dos gêneros textuais, inclusive a lista, porque exatamente por não possuir telefone na comunidade em que residem, poderão recorrer às cidades vizinhas, em caso de necessidade, e se nunca tiverem manuseado, não saberão como localizar informações nas referidas listas.À medida que as equipes iam apresentando os exemplos vividos em sala de aula, enriqueciam ainda mais o trabalho com o “Envelope da Linguagem”.
Ao perceber que a discussão sobre os gêneros textuais estava bem sedimentada pela turma – ficou claro que os Professores Cursistas têm um trabalho muito sério em sala de aula – foi entregue a eles cópias contendo conceitos de Textos, Gêneros Textuais, o porquê de estudar Gêneros Textuais na escola e a diferença entre Tipo e Gênero textual, tendo como referência Luiz Antônio Marcuschi que muitos conhecem pois findaram a Faculdade há pouco tempo.
Foi acrescentado ao estudo a multimodalidade – as muitas formas de gêneros – além da definição de suporte, exemplificando suportes convencionais e incidentais.
O momento foi muito gratificante, pois, como dissemos anteriormente, a turma de Professores Cursistas é muito comprometida com o trabalho que realiza.
Dando continuidade à oficina, a turma foi dividida novamente em equipes – desta vez 6 equipes – para estudo da Unidades 9 e 10 da TP3 – seções de 1 a 6 – determinando tempo para apresentação dos relatos. Outro momento gratificante da Oficina, pois foram acrescentadas várias sugestões às apresentadas pela TP. Percebemos a importância deste tipo de trabalho uma vez que nem todos tiveram tempo para ler cada seção, daí prestarem atenção às falas dos colegas, identificarem com suas de aula e tirarem proveito do que estava sendo exposto. Uma colega não havia percebido o exemplo de texto não-literário apresentado pela seção 1 da TP3. Fizemos a intervenção e a questão foi esclarecida.
Chegado o momento mais aguardado da Oficina: a socialização do “Avançando na Prática”. Percebemos o nervosismo por parte de alguns colegas por não terem trazido os relatórios e o portifólio como havíamos solicitado no encontro anterior. Três colegas não participaram das oficinas introdutórias devido a desencontros de informações sobre o curso. Foram feitas as orientações necessárias e a solicitação para que providenciassem atividades em atraso, evitando o acúmulo de tarefas a serem realizadas.
Neste momento, solicitamos que alguns colegas apresentassem o trabalho feito em sala de aula, relatando o planejamento da atividade, dificuldades teóricas e de aplicação enfrentadas, bem como soluções, resultados positivos e avaliação do alcance dos objetivos.
O “Avançando” de maior aplicação entre os Professores Cursistas foi mesmo a Biografia em que os alunos descobriram uma nova fórmula de escrever sobre eles mesmos. Alguns apresentaram dificuldades em escrever em 3ª pessoa ou misturaram as pessoas nos textos, mas foram orientados e fizeram as correções necessárias. Muito interessante o relato de uma colega, em que seus alunos não reconheceram o ofício de escritor como um trabalho e de outra colega que se emocionou ao tomar conhecimento de aspectos da vida de seus alunos através da biografia deles, além do trabalho feito por alunos sobre a biografia da Fundadora de um referido educandário.
Após a socialização, foram recebidos os materiais dos Professores Cursistas e orientado novamente a eles que se esforçassem para a realização dos “Avançando na Prática” referentes à TP em estudo.
Ressaltamos nesta manhã, a visita da Coordenadora de Divisão da SME, Nailde, que veio trazer respostas positivas aos questionamentos feitos pelos Cursistas em Oficina anterior, e após reunião com a Secretária Mariléia, coordenadoras do Curso e Professoras Formadoras, no tocante a ajuda de custo, material para reprodução das atividades do Gestar, Pós-Graduação, liberação da assinatura do ponto e aquisição de referencial bibliográfico para os participantes do Curso de Formação, que ainda não têm acesso à Internet.
Visitas ilustres
01/07/2009
Relatório das Oficinas Introdutórias
Iniciamos no dia 27/06/09, as Oficinas Introdutórias do GESTAR II, no Município de Montes Claros-MG. Com ansiedade e euforia, aguardávamos a chegada dos colegas Cursistas.
Entre sorrisos e abraços foi servido o "coffe break" seguido da assinatura da lista de presença. Após, a Coordenadora pedagógica Zenilca fez uma explanação sobre o GESTAR II e da parceria com a Prefeitura de Montes Claros e o MEC. Nesse momento inicial, alguns professores questionaram sobre carga horária do curso, ajuda de custo e Certificação. A coordenadora Zenilca esclareceu e foi iniciada a apresentação das professoras Formadoras de Língua portuguesa e Matemática. Foi falado também que o GESTAR Montes Claros contava agora com apenas 01 Professora Formadora de Língua Portuguesa, visto que houve desistência da colega que participou da Capacitação. Em continuidade, o Programa foi repassado aos presentes através de slide, finalizando com a mensagem "Sementes".Sementes de girassol foram entregues aos presentes na certeza de propagar o refazer pedagógico e consequente melhoria do ensino-aprendizagem. Em seguida, o grupo presente dirigiu-se para as salas específicas de Língua Portuguesa e Matemática.
Nas salas, deu-se o início da Oficina propriamente dita. Para o "Quebra-gelo", foi entregue o crachá e feita a dinâmica da apresentação. Foi um momento ímpar para todos nós pois compartilhamos com os colegas problemas que julgávamos serem apenas nossos, no dia a dia da escola. Alguns colegas usaram o momento para desabafo. Entre alegrias e angústias, íamos descortinando o cotidiano de cada um. Houve o relato sobre o uso da fé, da arte, a técnica do riso, do encantamento, para chamar atenção do alunado. Discutimos ainda sobre a "nudez" das paredes escolares e de que devemos praticar o letramento a todo momento.
Dando continuidade, foi entregue o Cronograma das Oficinas para que todos possam nortear seus trabalhos até setembro.
Em conversa inicial sobre o Programa Gestão de Aprendizagem escolar - GESTAR II - foram feitos questionamentos acerca das expectativas dos Cursistas sobre o Programa de Formação continuada e de que forma ele pode ajudar na formação do educador. Houve participação dos presentes e uma esperança muito grande de que o MEC estenda a carga horária do curso em mais 60 horas para que este seja aprovado como uma pós-graduação. Requisitaram também uma ajuda de custo, a liberação dos sábados escolares e abono de 10% para os que concluírem o curso como incentivo e valorização do profissional, além da aquisição de livros sugeridos pelas TPs para posterior empréstimo aos cursistas que não têm acesso à internet. Solicitamos aos Cursistas que registrassem os pedidos e a Coordenadora Pedagógica Zenilca encarregou-se de levar estas questões para serem discutidas e avaliadas pela Secretária de Educação.
Foi encerrada a primeira parte da Oficina Introdutória com o convite para o almoço, oferecido pela Secretária de Educação, a Srª Mariléia que, muito sorridente, parabenizou aos prefessores pelo compromisso e desprendimento em participarem do programa, enfatizando o desafio da educação e a importância da parceria entre Prefeitura e MEC.
Também esteve presente a Srª Marta Aurora, Secretária Adjunta, que prontamente aceitou o convite para visitar os professores Cursistas e as Oficinas.
No período da tarde e com retorno às salas específicas, foi entregue a mensagem "Gaiolas e asas" de Rubem Alves, com leitura e opinião dos presentes sobre o texto.
Foi solicitado que todos apanhassem o Guia Geral e a TP para apresentação do material impresso. Os professores receberam os kits na escolas ainda no mês de março, em vista disso, tinham conhecimento prévio dos livros. Foi lido os "Direitos e Deveres dos cursistas", carga horária do curso, Ementa de Língua Portuguesa, bem como apresentação detalhada da TP3 (Sumário, Unidades, referencial Teórico, seções, ícones) , o porquê de iniciarmos com a TP3 e os AAA. Foi mostrado aos participantes de que forma acontecerão as Oficinas Coletivas, Reflexões Compartilhadas, Plantão Pedagógico, Avaliação, Portifólio (Registro da Prática) e o Projeto. Foi entregue aos Cursistas formas de contactar com a Formadora, em caso de dúvidas.
A Coordenadora Zenilca retornou à Sala da oficina e transmitiu a notícia de que possivelmente, haverá uma cota de cópias para os Professores, exclusivas para atividades do GESTAR II. Todos ficaram contentes.
Solicitamos aos colegas a leitura das unidades 9 e 10 da TP3 para aplicação do "Avançando na Prática", escolhido por eles mesmos., além do regitro na Lição de Casa 1 e o Memorial para o Portifólio, seguindo instruções entregues em anexo.
Numa avaliação positiva dos Cursistas e Formadora, foi encerrado o primeiro encontro e o compromisso do retorno para o dia 11/07/09.
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
Primeiramente a Deus,
pelo desafio.
À Secretaria de Educação,
pela implementação do GESTAR.
À Supervisora Sandra Flávio,
pela confiança e apoio.
À Zenilca,
pelo parceria.
À Wal (Formadora de Matemática),
companheira de luta.
À Cássia (SME)
pelo fortalecimento do GESTAR
Á José Maria (diretor do Mestra),
pela cessão da escola.
À Cláudia (diretora do Américo Martins),
pelo incentivo.
Aos nossos Cursistas,
Protagonistas do sonho de ensinar.
E a todos que colaboraram de alguma forma para o sucesso do evento,
o meu reconhecimento e abraço.
Assinar:
Postagens (Atom)