WALDIR DE PINHO VELOSO PUBLICA SEU DÉCIMO SEGUNDO LIVRO

"Um livro que atenderá a todo o público. Assim pode ser resumido o livro A LÍNGUA PORTUGUESA RENOVADA, de autoria de Waldir de Pinho Veloso.

O livro é resultado de pesquisa e estudos de vários anos, somados à prática de sala de aulas. Cuida dos principais pontos em termos de Língua Portuguesa para quem redige um texto em suas mais variadas formas: desde uma carta pessoal até um discurso solene.

O emprego da Língua Portuguesa é uma necessidade que vai além da escrita. Também a fala – mesmo na comunicação diária – exige conhecimento de regras sem as quais há a incorreção, o erro, a inconveniência. Por este motivo, o livro A LÍNGUA PORTUGUESA RENOVADA não se destina a um público específico (como os livros de Direito e outros já publicados por Waldir de Pinho Veloso). Ao contrário, toda pessoa tem necessidade de uma consulta à maneira correta de empregar uma acentuação gráfica, a colocação escorreita de um hífen, a utilização de um verbo em seus tempo e modo e outras regras ortográficas. E o livro A LÍNGUA PORTUGUESA RENOVADA se ocupa exatamente destes pormenores que trazem dificuldades.

Os temas tratados no livro já estão em conformidade com as alterações ortográficas determinadas pelo Acordo Ortográfico que está em vigor desde 1.º de janeiro de 2009. Não somente quanto à forma de escrever o livro: sempre que a maneira de escrever uma palavra se apresenta modificada, há a referência ao Acordo Ortográfico como determinador da regra. Assim, não somente fica escrita a palavra em estilo correto, como também fica explicada a regra que foi utilizada, como exercício de fixação.

O livro A LÍNGUA PORTUGUESA RENOVADA é uma publicação da Editora Hucitec, de São Paulo. É composto por 128 páginas e tem o preço de R$20,00 (Vinte Reais). Pode ser adquirido pela internet, por meio do endereço www.hucitec.com.br.

Os interessados também podem fazer encomenda do livro em qualquer livraria de toda parte do Brasil [citando o nome do livro (A Língua Portuguesa Renovada), o nome do Autor (Waldir de Pinho Veloso) e o nome da Editora (Hucitec)]. Por ser produto com preço tabelado, qualquer livraria brasileira o venderá pelo mesmo preço.

Apropriado para todo o público, é altamente recomendado para quem tem necessidade de, ao elaborar um texto (uma carta, uma mensagem eletrônica, um ofício, uma monografia, uma peça literária ou outros) consultar regras ortográficas e tirar dúvidas. Especialmente por conter as alterações determinadas pelo Acordo Ortográfico do qual o Brasil é signatário e que se tornou obrigatório em todo o Brasil desde 1.º de janeiro de 2009.

O pedido especial é que os amigos adquiram o livro. Para comprar o livro, façam contato diretamente com a Editora (www.hucitec.com.br, digitar na janela "Termo de Busca" Waldir de Pinho Veloso – e escolher "nome do autor", ou A Língua Portuguesa Renovada – e escolher título do livro, ou, ainda, por encomenda em qualquer livraria do Brasil). Também podem entrar na página www.waldirdepinhoveloso.com, escolher a seção PUBLICAÇÕES e clicar em "veja todas as publicações". Ao abrir a página, cliquem no nome do livro e em "comprar". Serão conduzidos diretamente para a página da Editora.

O livro A LÍNGUA PORTUGUESA RENOVADA
é a décima segunda publicação de Waldir de Pinho Veloso. Os livros anteriores, da área do Direito, são:

• Direito Processual Administrativo (Curitiba: Juruá, 2010);

• Comentários aos Direitos Reais no Código Civil (São Paulo: IOB Thomson, 2007);

• Filosofia do Direito (São Paulo: IOB Thomson, 2005);

• Essência do Direito Comercial (de 2002);

• Constituição do Estado de Minas Gerais (de 2001);

• Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais (de 2001);

• Nova Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais (de 2001).

Na área educacional (além do agora lançado A LÍNGUA PORTUGUESA RENOVADA), há o livro "Como Redigir Trabalhos Científicos" (2006), cuja segunda edição sairá em breve (previsto ainda para 2010), pela Editora Juruá, de Curitiba, sob a denominação "Metodologia do Trabalho Científico".

Na área literária, Waldir de Pinho Veloso tem três livros publicados:

• Farnôt (de 1994);

• Sabor Acre da Vida (de 1992);

• Condromalácia e outras Crônicas (de 1990)".

Fonte: Material enviado pelo autor, através de e-mail.

Vinicius de Moraes - * 19 / 10/ 1913

19/10/1913, Rio de Janeiro (RJ)
9/7/1980, Rio de Janeiro (RJ)

Vinícius de Moraes: diplomata exonerado, poeta, sambista e um dos criadores da bossa nova

Marcus Vinicius de Melo Moraes já compunha versos ao cursar os estudos secundários em sua cidade natal. Em 1930, ingressou na Faculdade Nacional de Direito, onde conheceu e se ligou a nomes que se destacariam no panorama intelectual e político brasileiro, como Otávio de Faria, San Thiago Dantas e Plínio Doyle. Formou-se em 1933, mesmo ano em que lançou seu primeiro livro de poemas, "O Caminho para a Distância".

Não se dedicou muito tempo à advocacia, ingressando no Ministério da Educação para exercer o cargo de censor cinematográfico. Em 1938, porém, recebeu uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesa na Universidade de Oxford. Ainda na Inglaterra, casou-se por procuração com Beatriz Azevedo de Melo. Voltou ao Brasil em 1939, devido ao início da Segunda Guerra Mundial.

Passou longa temporada em São Paulo e, voltando ao Rio de Janeiro, começou a colaborar na imprensa. Nessa época, já era reconhecido como poeta e desenvolvera amizade com vários nomes importantes de nossas letras, como Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles.

Em 1943 ingressou na carreira diplomática, seguindo três anos depois para Los Angeles (EUA) como vice-cônsul. Serviu também em Paris, Montevidéu e novamente Paris. Durante esse tempo, publica diversas obras e casa-se pela segunda, terceira e quarta vez. No início da década de 1960, começou a compor em parceria com Carlos Lyra, Pixinguinha e Baden Powell. Também faz shows ao lado de Antonio Carlos Jobim e João Gilberto.

Também exerceu intensa atividade na área de cinema, teatro, poesia e música, Em 1969, foi exonerado do Ministério das Relações Exteriores pelo regime militar e se casou com Cristina Gurjão. No ano seguinte, casou-se com a atriz bahiana Gesse Gessy e iniciou sua parceria com Toquinho, que iria continuar até o fim de sua vida. Com o parceiro, excursiona pelo Brasil e pela Europa.

Durante a década de 1970, compôs muito, fez vários shows e casou-se ainda mais duas vezes. Em 1979, a convite do então líder sindical Luís Inácio Lula da Silva, faz uma leitura de seus poemas no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. No mesmo ano, na volta de uma viagem à Europa, sofre um derrame à bordo do avião. Morreu aos 67, de edema pulmonar, em sua casa, na companhia de Toquinho e da última mulher, Gilda Queirós Mattoso.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u574.jhtm

Para viver um Grande Amor

http://www.joycebel.hpg.com.br/poesias/vmgrandeamor.htm Fonte animação: http://www.joycebel.hpg.com.br/poesias/vmgrandeamor.htm Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso – para viver um grande amor. Para viver um grande amor, mister é ser homem de uma só mulher, pois ser de muitas, poxa! É de colher...- não tem nenhum valor. Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro – seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora como uma espada – para viver um grande amor. Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o “velho amigo”, que porque é só vos quer sempre consigo para iludir um grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado pra chatear o grande amor. Para viver um grande amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fieldade – para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que trás um só amor. Para viver um grande amor, in fault, além de fiel, ser bem conhecedor da arte culinária e de judô – para viver um grande amor. Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito, é preciso também ter muito peito – peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor. É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista – muito mais, muito mais que na modista! – para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor... Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos, estrogonofes – comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor? Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto – pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente, não só com o corpo, mas também com a mente, pois qualquer “baixo” seu a amada sente - e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia – para viver um grande amor. É preciso saber tomar uísque (com mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que – que não quer nada com o amor. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva oscura e desvairada não se souber achar a bem-amada – para viver um grande amor.

A nova capa da revista Nova escola...rs

Criado no site

Você na capa de NOVA ESCOLA.

Retirado de http://intertextotal.blogspot.com

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Ser capa de uma revista tão conceituada faz bem ao ego de qualquer pessoa. Foi uma ideia brilhante!!! Fiz questão de repassar aos amigos e publicar neste espaço.

A primeira capa (Orgulho de ser Professora), representa verdadeiramente a minha vida: o que eu sou, o que sei fazer de melhor e a função que não conseguiria parar de desempenhar nunca.

O ato de educar, antes de ser um compromisso profissional, é doação, é ver o educando brilhar na descoberta e produção do novo, é o incentivo, a emoção... É ter entusiasmo e envolver-se totalmente naquilo que faz.

A segunda capa (Eu faço a Educação do Brasil), representa a fase em que estive na direção de escola estadual. Foi uma experiência maravilhosa e gratificante, pois o cargo de diretor dá a possibilidade de enfrentar grandes desafios, tentando sempre fazer o que consideramos ser melhor para todos. É conseguir unir, na diversidade, sem desacreditar no ser humano e tendo a certeza de que isso somente é possível com respeito, ética e franqueza. É um cargo que é nosso mesmo (da escola) e todos deveriam passar por ele para entender melhor o funcionamento de um educandário.

Assim, nesse 15 de outubro, senti-me lisonjeada ao assumir o posto de garota propaganda e mostrar que nossa profissão merece respeito. Tenho, sim, "Orgulho de ser Professora".

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INDAGAÇÕES

Sheila Revert

Ultimamente, minhas orações são assim:

-Meu Deus, ajude-me a orientar esses

meninos.

Que eu consiga passar para eles

o que é essencial saber

Que eles se sintam bem

Que eu consiga transmitir o que sei

E o que estou aprendendo.

Que eles vejam a importância

Das disciplinas

Que eu selecione o que vai ser

Útil ao aprendizado deles.

Ultimamente, nos momentos em que

Meus alunos estão fazendo atividades

Olho para eles e reflito:

-Isto que preparei é importante?

-O que mais posso fazer para aperfeiçoar minha prática?

E, se em meio à distração,

Própria dos adolescentes

Comprovo o tom de brincadeira,

Questiono:

-Como transformar esse fato em algo para nossa matéria?

E, em meio a conflitos,

Vejo um deles sorrindo para mim,

Acalmo,

Sinto uma paz imensa,

E penso que estou no caminho certo!

Oração da Pétala

Senhor, tantas vezes já pensei em mim

E descobri que sozinha não sou ninguém.

Tenho um colorido,

cuja veste dos homens

Jamais experimentou,

Mas o que seria de mim se uma pétala só,
Formasse a flor?

Agradeço, Senhor,
A presença de minhas companheiras,
Sem elas eu não seria parte dessa flor,
Que os homens acham tão lindas.
Obrigada pelo ramo que me sustenta,
Sem ele nenhuma pétala teria lugar.

Obrigada pela essência que nos perfuma.
Obrigada porque eu não nasci só...
Nem só eu...
Nem só ela...
Nem as outras pétalas,
Mas somos juntas que fazemos desabrochar
A linda flor.

Precisamos abrir-nos juntas,
Unir-nos mais
E vivermos juntas o amanhecer;
O dia com tudo que é seu,
E a noite que anuncia outra aurora.

Sentimos falta quando uma cai primeira,
Sentimos falta quando caímos todas.
Nascemos todas bonitas,
Para esconder aquilo que é mais bonita que a flor?
A SEMENTE.
Aquela que nos faz nascer de novo.

Senhor!
Obrigada pela missão de ser pétala na flor...
Obrigada pelas outras pétalas que me ajudam a ser mais, com ela.
Obrigada pela flor que formamos unidas.
Obrigada, pela comunhão que juntas fazemos acontecer.

E, reunidas com a riqueza de sermos diferentes,

Vivermos mais unidas na fé, no amor e na alegria,

Para construir teu Reino

Tornar as Pessoas mais Pessoas.

"Perfumar" a vida dos irmãos

E transformar seus espinhos em rosas

Para vivermos a Alegria

ALEGRIA QUE É ETERNAMENTE...

A vocês, queridos Professores, que têm a missão de ser Pétala na Flor da Vida!
Amém!!!!

(desconheço autor)

O "Pequeno Príncipe" em Montes Claros

Nada como uma semana de descanso para termos tempo de ir ao teatro.

Em última apresentação em Montes Claros, a peça teatral "O Pequeno Príncipe", fez e ainda faz um enorme sucesso entre as crianças e adultos.

Clássico da literatura, que tem em seu renomado autor Antoine de Saint Exupéry a pureza, o encantamento e olhos "limpos", próprios das crianças, o texto nos leva à reflexão de que sozinhos, nada somos, da importância de valorizarmos quem está ao nosso lado, além de deixar claro como os “pré-conceitos” atrapalham a vida do ser humano.

Com muita propriedade e ao mesmo tempo humildade - própria dos sábios - Sarney Jomesoly dirige e atua no espetáculo que traz a revelação do ano: Duda Maria (no papel do Pequeno Príncipe), Cecília Ataíde, Fernando Rigorbaz,Dhef Alves, Marisa Bernardes e Francine Muniz.

Estou encantada com apresentação desses atores. É a segunda vez que vamos conferir tudo bem de pertinho.

Parabéns ao grupo que agora irá alçar voos mais altos, apresentando em outras cidades, e você, que é empresário, não perca a chance de patrocinar a peça. Garanto que só terá a ganhar!!!

Apresentação da peça - 15/10 às 20h - última temporada - "Diretamente do Asteróide B612 para o seu coração!"

Psiu Poético é todo Cine e Poesia...

Com a chegada de mais um "Psiu Poético", olho para trás e relembro bons momentos vividos: A Formatura no Magistério, a saída da Faculdade, o coreto da Praça, o grupo de jovens, os livrinhos pendurados em forma de cordel, eu ensaiando Castro Alves: "Eu sou como a garça triste/Que mora à beira do rio/As orvalhadas da noite/Me fazem tremer de frio./Me fazem tremer de frio/Como os juncos da lagoa;/Feliz da araponga errante/Que é livre, que livre voa/", a poesia de Jojô Machado... Meu Deus!!! O tempo é mesmo implacável. Lembrei o nome desse escritor em um flash . Apenas um livro autografado em minha estante...

Mas era assim, todo domingo encontro marcado com a Poesia. Penso que é o PSIU Poético de Aroldo Pereira e de todos nós que me deixou assim, meio melancólica e cheia de reticências.

O último encontro que tive pessoalmente com Aroldo Pereira, Criador e Curador do Psiu Poético, foi quando ainda estava na direção da E.E.Américo Martins e fomos agraciados com os Poetas em nossa escola. Foi maravilhoso! Os alunos receberam todo o grupo com muito carinho. Ali foram declamados muitos poemas, inclusive por mim, que não resisti a tentação e declamei "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima. Atualmente, só as poesias que meus alunos enviam...Vejo sempre Aroldo de longe, mas é como alguém da família, da Família Poesia. Tenho muito respeito pelo trabalho dele!

O tema do psiu Poético esse ano é Cinepoesia, que entre outras coisas, vem reforçar o movimento catrumano, tão citado por nós em postagens anteriores, vindo de encontro ao trabalho com Cândido Canela, além de querer retomar a tradição de nossa cidade, Montes Claros, com o cinema.

Vale lembrar que a programação do 24 salão Nacional de Poesia, Psiu Poético – Cinepoesia que acontece até o dia 12, é totalmente gratuito e o convite é para todos. Hoje a apresentação foi no Mercado de nossa cidade e "Nova Esperança" foi muito bem representada pelo grupo da Terceira idade, de D.Julieta e coordenação de Enésio.

Parabéns, "meninas"!

Parabéns, Aroldo Pereira!

Veja Programação completa do Psiu Poético em:

www.psiupoetico.com.br

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CICLO VITAL

Sheila Revert

INFÂNCIA

O cheiro das flores

o jogo de pedrinhas

e o "maê" ao pôr do sol.

A calça marrom que não absorvia chuva

O cabelão

A casa da avó

Rainha da primavera

noivinha de quadrilha

e aquele azul do céu...

ADOLESCÊNCIA

O Amor platônico

que nunca se concretizou.

A bicicleta.

Primeiro emprego

O dom de declamar

O batizado

A Faculdade

O primeiro filho

e responsabilidade para a vida toda.

VIDA ADULTA

O sorriso aberto

A palavra franca

A vida formada.

O primeiro carro.

A profissão:

o dom de ensinar.

o casamento,

As filhas,

e responsabilidade para a vida toda.

As aulinhas de Francês

"Afrodite" para o Padre Murta.

Família reunida.

A presença de cores,

ausência de cores.

A vontade de agarrar o mundo.

Sentimentos antagônicos,

Completando o ciclo da vida.

VELHICE

Saldo positivo:

Aqui jaz aquela que amou e foi feliz

um dia!!!!

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AS BEM-AVENTURANÇAS

Sheila Revert

Bem-aventurado o homem que tem sede de aprender:

É dele a conquista do futuro.

Bem-aventurada a criança

que, curiosa,

lança olhares ao seu redor.

Bem-aventurado o educador

Que ainda não se acomodou

Frente a omissão de muitos.

Bem-aventurada a criatura

Que curva ante seu Criador.

Bem-aventurados sejam todos:

Que produzem,

Que reiventam a palavra.

Que brilham!

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Leia matéria sobre "Movimento catrumano" em:

http://descortinandoasletras.blogspot.com/2010/09/movimento-catrumano.html

Peça Teatral: “Chico Pitomba e Mané Juca” em “A inauguração”

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Chico Pitomba – (Entra ao lado de Mané Juca, tocando violão e falando sobre o tempo, a falta de chuva, etc).

Mané Juca - (Entra ao lado de Chico Pitomba, tocando violão e falando sobre o tempo, a falta de chuva, etc).

( Os dois sentam pra dar início ao programa do rádio) .

Chico Pitomba – Ô Cumpade, tamo aqui hoje pra inaugurá a Rádio de Montes Claro, a Rádio Sociedade, Cumpade.

Mané Juca - Ê rê, Cumpade, e o programão bão nosso que se chama:

(Os dois falam juntos) – "ALMA CABOCLA"

Mané Juca – Ê, rê cumpade, vamo falá cum esse povão logo proque nós tamo atrasadu.

Chico Pitomba - Uai, Cumpade Mané Juca, ôce sabia que as vezes é melhor a gente chegar atrasado neste mundo?

Mané Juca – Chegá atrasado cumpadi???

Chico Pitomba - É, uai, é mio chegá atrasado neste mundo do que adiantado no outro...

( Nesse momento, eles cantam a primeira música).

Chico Pitomba - Ê, re, Cumpade, mas intão, to alembrano aqui de um primo meu...

Mané Juca - Um primo, Cumpade? Mas o que qui esse disgramento feiz?

Chico Pitomba- Uai, Cumpadi,o danado desse primo aprontou uma pra nois.Cê acredita que um dia ele chegou aqui na roça cum um trem qui ele tinha comprado lá na cidade. Então ele mandô a muié arrumá os minino, colocá a roupa de vê Deus e mandou todo mundo ficá na manguinha lá pras banda do João Valle. Fiquemo tudo junto qui tava uma beleza, só oiano praquele bicho qui ele tinha comprado. E nois lá, oiano pra ele. Nóis oiava, ele oiava, nóis oiava, ele oiava.Daí a pouco Cumpadi, Cê num sabe o qui aconteceu...

Mané Juca – Ara, Cumpadi, conta logo qui eu to ficano aperriado...

Chico Pitomba - Carma, Cumpade, carma, vô contá, é qui eu fico com um tremô nus peito até agora. Pois cê acredita qui quando nois tava lá, oiano o bicho, o cumpadi correu pra riba de nois?

Mané Juca – Minhanossasenhora!!!! Óia prucevê um treim desse...Que qui se assucedeu ???

Chico Pitomba - Correu, Cumpade, pra riba dos minino, pra riba da muié e pra riba deu.Uai, Cumpadi, quando o primo veio naquele disatino pra riba di nóis, nóis corremo tombem, e foi uma machucação só. Passemo pur dibaixo do arame farpado e tamo machucado inté agora...

Mané Juca – Cumpadi, cumpadi, mais e adispois???

Chico Pitomba Adispois? Adispois ele veio perguntá pruquê qui nois corremo. Disse que só quiria tirá uma tal de "f-o-t-o-g-r-a-f-i-a-", qui aquilo chamava "m-á-q-u-i-n-a f-o-t-o-g-r-á-f-i-c-a"

Mané Juca- E o qui ocê falô, Cumpadi???

Chico Pitomba- Uai, só, eu respondi qui se ele qui conhecia o bicho saiu correno, imagina nóis qui moremu nesse fim de mundu...

Mané Juca – Ê, rê, Cumpadi, depois dessa só cantano...

(Os dois cantam a segunda música)

Chico Pitomba- É isso aí, Cumpadi, assim nóis encerremu mais um programa "ALMA CABOCLA", com Chico Pitomba e Mané Juca.

(Os dois saem de cena e encontram a esposa, finaliza a peça).

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Aplausos!!!!!!!

Fonte:

• Cumprimento dos amigos (Chico Pitomba e Mané Juca): reginauro.blogspot.com
• Texto: "História do primo e a máquina fotográfica" – releitura feita por mim, baseada em texto que circula na net / desconheço autor.

Participações especiais:

Alunas do 9º ano:

• Juliana (mãe e esposa de Mané Juca),
• Ingrid e Thalita (Filhas de Mané Juca - vão ao cinema assistir ao programa do pai e do amigo da Família, que será transmitido pela rádio) ,
• Ester Thamires (madrinha e protetora das meninas),
• Laysla (Mané Juca) e
• Esther Tamires, no papel de Chico Pitomba.

Sarau Poético: "Chico Pitomba e Mané Juca" no "João Valle"

Chico Pitomba(Esther Tamires), Ingrid (Filha de Mané Juca), Juliana (Esposa de Mané Juca), Thalita (Filha de Mané Juca) e Mané Juca (Laysla) , indo apresentar o Programa de rádio"Alma Cabocla".

Foi realmente um sucesso o "Sarau Poético" realizado no último dia 29/09 na E.M. João Valle Maurício. Além de uma decoração belíssima e bem ao gosto "catrumano", a competente equipe brilhou mais uma vez!!!

Nas fotos, alguns dos momentos mais marcantes, como apresentação da peça teatral fazendo uma releitura de "Chico Pitomba e Mané Juca", de Cândido Canela, declamaçao de poemas, o cantor Minervino, premiação do desenho (criação do personagem "Candinho Catrumano) e do bolo mais criativo, visitas ilustres da SAME, maquetes da professora de Ciências, Vaneide, as pipas, dança da "Catira", e a Professora Ruth declamando o belíssimo poema "trint'ano dispois"(Inclusive foi ela quem concretizou o layout que criei para as camisas). Valeu, Ruthinha!!!!

Não posso deixar de falar da nossa "Mestre de Cerimônia" que foi um verdadeiro espetáculo e nos apoiou em todos nossos pensamentos loucos, Ana Verena. ("brigadim", Ana,rsrs.)

Veja BIOGRAFIA de Cândido Canela em:

http://descortinandoasletras.blogspot.com/2010/07/centenario-de-candido-canela.html

Veja FOTOS e alguns POEMAS: http://descortinandoasletras.blogspot.com/2010/07/candido-canela-poemas.html

Pipas, araras, pandorras... É o universo infantil!!!

O universo infantil foi trazido para dentro da sala de aula através da confecção de pipas com a professora de matemática, Luciana. Enquanto aprendiam a geometria de forma prática, mais uma linha do Projeto "Semeando" foi trabalhada. Desta vez, além de construírem as pipas, os alunos aprenderam sobre cuidados com manuseio e principalmente segurança em "soltar" as araras somente em locais sem fio. Foi falado ainda sobre a proteção ao meio ambiente.

* Acima, vê-se a Supervisora Ana Verena, a Professora Luciana e alunos confeccionando as pipas.

* Ao centro, nossa grande bibliotecária, Aurita, ao lado do estagiário Raynon, ou Rai-Lux, Rey-Nan, Rai-Non, ou o que for mais fácil... rsrsrsr.

Exposição de bolos homenageia Cândido Canela

Os alunos aderiram a ideia de homenagear "Cândido Canela" com uma bela exposição de bolos. Aproveitaram o ensejo e criaram o "bolo da roça" e o "bolo da cidade", finalizando o "Projeto Semeando". A equipe que coordenou os trabalhos - leia-se Selma (Inglês), Cristiane (Matemática), Cleonice (Ensino Religioso) e Anderson (Educação Física), deu um Show de incentivo aos alunos e o resultado não poderia ser diferente: deu um trabalhão selecionar os bolos mais criativos e gostosos! Desde o ingrediente "Canela" até "velinhas" foram levados em consideração. Não foi mesmo um espetáculo????

Ficou instituído na escola o "Dia do bolo", ou como diria Selminha (Inglês),

"Cakes day", rsrsrs.